Lembre-se: onde há Pessoa(s) há Psicologia.
Aqui deixe-me introduzir um pouco de Ciência, um modelo que tem sido largamente aplicado a cada vez mais contextos de actuação – e no qual me baseio desde os tempos de Faculdade – coloca as relações/interacções como se do Sistema Solar se tratasse.
Ou seja, a PESSOA no centro (como o “Sol”), orbitando muito proximamente deste temos as relações próximas, conjugais, parentais praticamente em relações de 1 para 1 (“Mercúrio”).
Em “Vénus” temos a interacção entre estes diferentes microssistemas, escola-família, família-trabalho, amizades, etc.
Um pouco mais afastado (“Terra”) existe a família mais alargada, interacção com a vizinhança, meios de comunicação, política local, serviços sociais, etc.
Em “Marte” encontramos já o nível macro que considera as atitudes, ideologias e aspectos culturais.
Atravessando todo este Sistema temos ainda a considerar a cronologia, o tempo e História do local em que a PESSOA está.
Por isso falarmos da PESSOA na Organização é falarmos de um mundo, um verdadeiro mundo!! 🙂
Tendo isto em consideração, levar a Psicologia ao local de trabalho é essencial!
Como viu, cada um de nós, (in)conscientemente transporta consigo centenas de interacções diariamente – e isto não significa que estamos com centenas de pessoas diariamente mas sim que o nosso passado, as crenças, traumas, desgostos e conquistas, preocupações e alegrias andam sempre connosco – e se em certas alturas elas podem facilitar a nossa vida no contexto laboral noutras também podem trazer sérios problemas.
Enquanto facilitador, @ Psicolog@, mesmo sem fazer um trabalho clínico pode promover dinâmicas interactivas positivas do indivíduo neste contexto… este tem sido o meu ponto cardeal ao longo dos anos.
No contexto organizacional tenho desenvolvido prática em 7 ramos essenciais: Consultoria de Recursos Humanos, Avaliação de Riscos Psicossociais e Avaliação Psicológica, Psicologia clínica e Apoio psicológico em emergência, Formação e Treino de competências que variam conforme a população a que se destina. Vejamos..
Avaliação psicológica de âmbito mais específico para o contexto organizacional.
Estas avaliações ao contrário das Avaliações de Riscos Psicossociais, são realizadas e analisadas numa perspectiva mais individualizada do sujeito.
Encontramos aqui, sobretudo avaliações a 4 níveis:
No seguimento da Avaliação são realizadas recomendações específicas tendo em conta as necessidades identificadas.
A intervenção em emergência respeita o apoio clínico no contexto de ocorrência de acidente ou morte súbita, habitualmente em contexto laboral.
Esta procura ser uma resposta directa com a população afectada nas horas mais próximas do evento crítico, procurando prevenir o desenvolvimento de doença mental grave e em articulação com respostas da comunidade.
Pode ser realizada em modalidade individual ou em grupo (por exemplo em situação de luto).
É, sem dúvida, um factor diferenciador de uma Organização que se preocupa com as suas Pessoas.
Este é um apoio clínico prestado em situação de crise ou acompanhamento de continuidade, que visa a promoção do desenvolvimento do potencial humano, em modalidade de intervenção individual conjugando quando necessário o apoio ao casal e/ou à família.
Este serviço pode ser prestado presencialmente na Organização, em consultório ou a distância.
Através da realização de parceria com a sua Organização poderemos disponibilizar serviços de Psicologia a preços mais acessíveis para os seus colaboradores.
Esta área inclui ainda o desenvolvimento de programas, no contexto da Psicologia Ocupacional, como:
Saiba mais sobre os Programas abaixo.
O Desenvolvimento e Treino de competências é uma intervenção de curta ou média duração com vista ao desenvolvimento de competências específicas para o bom desempenho da profissão.
Nele se insere o trabalho com gestores de equipa, membros da equipa e/ou estrutura organizacional.
Numa dinâmica individual ou de equipa.
Pode ser feito integrando-o com a Formação, ou de um ponto de vista mais prático, de acordo com os objectivos delineados.
Alguns exemplos:
No caso considera-se a intervenção em grupos formais ou informais ou com toda a estrutura Organizacional.
Quando falamos em riscos psicossociais relacionados com o trabalho referimo-nos aos aspectos relativos à concepção, organização, gestão do trabalho e aos seus contextos sociais e ambientais, que têm o potencial de causar danos de tipo físico, social e psicológico (UE-OSHA, 2016).
Actualmente são das questões que maiores desafios apresentam em matéria de segurança e saúde no trabalho, também porque têm um impacto significativo na saúde das pessoas, das organizações e das economias nacionais.
Os riscos psicossociais podem derivar de uma série de factores, nomeadamente: elevadas exigências emocionais no trabalho, stress, assédio (moral e sexual), violência no trabalho, ritmos de trabalho, formas de contratação precárias, envelhecimento, mudanças de carga de trabalho e difícil conciliação da vida familiar com a profissional. Estes factores podem conduzir a uma série de consequências tanto ao nível individual como organizacional que em grande medida perturbam o seu bem-estar.
As formas de promover e manter o bem-estar físico, mental e social dos trabalhadores passam por três aspectos fundamentais: prevenção contra os riscos resultantes das más condições de trabalho, promoção e a avaliação de riscos psicossociais nos locais de trabalho, e implementação da melhoria da qualidade das avaliações existentes através da acção inspectiva.
No trabalho que desenvolvo, intervenho sobretudo ao nível do segundo aspecto de forma a disponibilizar às Organizações uma adequada gestão de riscos psicossociais de acordo com as necessidades dos seus recursos humanos, estabelecendo um plano de acção, implementando-o e avaliando a sua prossecução de acordo com as normas em vigor. Este plano assenta tanto de forma preventiva ou dirigida à origem do problema, como na acção directa dos recursos do trabalhador, bem como na protecção ou reabilitação e tratamentos dos danos.
A consultoria ao nível da Gestão de Pessoas tem em vista uma intervenção especializada ao nível de respostas de desenvolvimento específico de líderes e/ou equipas, vocacionada para o desenvolvimento dos perfis pretendidos.
Exemplos:
A intervenção em emergência respeita o apoio clínico no contexto de ocorrência de acidente ou morte súbita, habitualmente em contexto laboral.
Esta procura ser uma resposta directa com a população afectada nas horas mais próximas do evento crítico, procurando prevenir o desenvolvimento de doença mental grave e em articulação com respostas da comunidade.
Pode ser realizada em modalidade individual ou em grupo (por exemplo em situação de luto).
É, sem dúvida, um factor diferenciador de uma Organização que se preocupa com as suas Pessoas.
A formação de activos é algo verdadeiramente apaixonante.
Actualmente a formação passou para um formato incluindo também o online e os temas abrangem já o teletrabalho, no entanto as acções que já eram dadas mantêm-se e o formato presencial pode ser realizado.
Os temas, das formações são diversos, entre eles encontramos:
– Gestão de tempo, stress e conflitos;
– Teletrabalho (stress e tempo, boas práticas, gestão de equipas, gestão familiar);
– Comunicação interna e externa;
– Competências pessoais (lidar com o luto, autocuidado, parentalidade, work-life balance, mindfulness)
– Riscos psicossociais e mobbing/assédio no trabalho.
Com uma entidade parceira, são ainda disponibilizadas acções no âmbito do CNQ (Catálogo Nacional de Qualificações), inteiramente gratuitas para os participantes e com reconhecimento para as horas anuais de formação para a empresa.
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